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6 de Dezembro de 2022

Vivemos certamente em tempos melhores do que os nossos pais e avós. A tecnologia tem-nos proporcionado maior qualidade e esperança de vida. Vacinas, antibióticos, e tecnologia foram criados e melhorados para que possamos viver mais e melhores vidas.

Contudo, isso não significa que a área da saúde tenha parado de lutar pela inovação. Pelo contrário, os desafios agora são diferentes; por exemplo, para os exames de tomografia computorizada (TC) e ressonância magnética (MRI), cada vez mais equipamento moderno e tecnológico exige profissionais especializados, para além do desafio de proporcionar um acesso mais amplo através da redução de custos. Para enfrentar estes desafios, o Conselho Colectivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu acrescentar uma nova secção à sua resolução sobre telerradiologia e controlo remoto de equipamento. Especificamente, no artigo 70, a Anvisa incluiu que "os critérios primários para a escolha de um procedimento telerradiológico devem ser em benefício e segurança do paciente".

Sabemos que a operação à distância conduz a uma maior qualidade - devido à possibilidade de formação e padronização de protocolos - e segurança do paciente, tanto no exame como no que é entregue ao paciente. O investimento no controlo remoto deve ser um compromisso assinado hoje a longo prazo, uma vez que as oportunidades de melhoria estarão sempre presentes com um retorno significativo. Para saber mais sobre isto, consulte o artigo completo escrito por Gustavo Meirelles em parceria com José Leovigildo Coelho.

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